AstroClubeCunha

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

ODE À LUA CINÉREA

Não se pode ignorar o drama das cores do crepúsculo visto a partir das montanhas, como pano de fundo para a glória de Vênus, deusa pairando sobre as nuvens como se estrela fosse
E do horizonte se ergue em céu límpido como se ao trono ascendesse Selena, a deusa da Lua 
 A rainha da noite, do silêncio, dos amantes, a nova que devora a velha e anuncia um novo ciclo, uma nova lunação
 Senhora do tempo, dos meses do ano, da luz que ilumina as trevas e caminho entre as estrelas


Lua, arcabouço de nossa história, equilíbrio de nossa vida, território de lunáticos apaixonados
 Lua, companheira até o fim dos tempos, até que não haja mais água, até que a luz se apague e tudo se acabe